Você já ouviu falar em diodo em antiparalelo?
Não? Trata-se de uma solução SIMPLES, implementada para proteger circuitos contra tensão reversa, sobretensão, inversão de polaridade… uma solução aplicada na maioria dos circuitos integrados que conheço.
Espera aí? Mas o que o diodo em antiparalelo tem a ver com como saber se um C.I. está ou não QUEIMADO?
OK! CALMA!
Tudo a ver!
Sabendo disso, fica simples identificar um C.I., possivelmente, danificado. Para cada pino do C.I., há um diodo entre o GND e o pino, se o C.I. tem 8 pinos, também há 8 diodos, para cada pino. Todos os ANODOS dos diodos (positivo) são comuns, ligados ao GND. Os CATODOS (negativo) ligados individualmente aos pinos.
Até aqui, entendeu?
Pois bem.
Compreendendo que a maioria dos CIRCUITOS INTEGRADOS são dotados dessa maneira, basta procurarmos o datasheet do componente e identificarmos o PINO GND. Uma vez identificado, agora basta medirmos cada pino em relação ao GND na escala de MEDIÇÃO DE DIODO. A ponteira VERMELHA do multímetro no PINO GND e a ponteira PRETA no pino que queremos medir (lembre-se: o diodo está ligado inversamente, por isso a medição é realizada dessa forma). Considere como se cada pino fosse um diodo, individualmente.
Qual o valor esperado nessa medição?
O mesmo que você esperaria se tivesse medindo um diodo comum! Algo em torno de 540, 600, valor normalmente apresentado nos multímetros convencionais, referentes ao valor de tensão de barreira do diodo. Qualquer outro valor muito abaixo desses, SUGERE UM POSSÍVEL CURTO CIRCUITO no componente. Ou aberto, se o valor for muito alto. Essas medidas não garante certeza no comprometimento do componente, mas ajuda muito a identificar uma peça possivelmente com defeito.
Não? Trata-se de uma solução SIMPLES, implementada para proteger circuitos contra tensão reversa, sobretensão, inversão de polaridade… uma solução aplicada na maioria dos circuitos integrados que conheço.
Espera aí? Mas o que o diodo em antiparalelo tem a ver com como saber se um C.I. está ou não QUEIMADO?
OK! CALMA!
Tudo a ver!
Sabendo disso, fica simples identificar um C.I., possivelmente, danificado. Para cada pino do C.I., há um diodo entre o GND e o pino, se o C.I. tem 8 pinos, também há 8 diodos, para cada pino. Todos os ANODOS dos diodos (positivo) são comuns, ligados ao GND. Os CATODOS (negativo) ligados individualmente aos pinos.
Até aqui, entendeu?
Pois bem.
Compreendendo que a maioria dos CIRCUITOS INTEGRADOS são dotados dessa maneira, basta procurarmos o datasheet do componente e identificarmos o PINO GND. Uma vez identificado, agora basta medirmos cada pino em relação ao GND na escala de MEDIÇÃO DE DIODO. A ponteira VERMELHA do multímetro no PINO GND e a ponteira PRETA no pino que queremos medir (lembre-se: o diodo está ligado inversamente, por isso a medição é realizada dessa forma). Considere como se cada pino fosse um diodo, individualmente.
Qual o valor esperado nessa medição?
O mesmo que você esperaria se tivesse medindo um diodo comum! Algo em torno de 540, 600, valor normalmente apresentado nos multímetros convencionais, referentes ao valor de tensão de barreira do diodo. Qualquer outro valor muito abaixo desses, SUGERE UM POSSÍVEL CURTO CIRCUITO no componente. Ou aberto, se o valor for muito alto. Essas medidas não garante certeza no comprometimento do componente, mas ajuda muito a identificar uma peça possivelmente com defeito.
